O osteopata pediátrico possui competências, conhecimento e aplica técnicas adequadas e adaptadas à anatomia e estrutura do bebé, assim como a fase de desenvolvimento em que criança a criança se encontra.
O osteopata pediátrico intervém junto do recém-nascido e até a adolescência.
A sua prática baseia-se numa das premissas em osteopatia em que a estrutura governa a função. Enquanto estrutura referimo-nos ao osso, músculo, ligamento, articulação, nervo, se esta se encontrar com um bom alinhamento e mobilidade a função (digestiva, respiratória, motora, nervosa) irá ocorrer de forma harmoniosa e a criança apresentará um desenvolvimento saudável e equilibrado. Se pelo contrário a estrutura apresentar desalinhamento \ restrições de mobilidade, a função será afetada e irão surgir perturbações ao normal desenvolvimento da criança: cólicas, dificuldade em evacuar, refluxo, torcicolos, deformações da cabeça do bebé, problemas na amamentação, otites, distúrbios do sono.
Não existe uma idade mínima para a primeira consulta de osteopatia pediátrica. Em alguns países, nomeadamente em Itália, osteopatas intervêm em unidades de neonatologia com bebés prematuros.
Aconselha-se a realização da primeira avaliação durante o primeiro mês de vida do bebé.
Licenciado em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde do IPSetúbal em 2007.
Certificado em Osteopatia (C.O.) pela Escuela de Osteopatia de Madrid em 2016.
Formação em Osteopatia Pediátrica – nível Básico e Avançado – pela Master Science Lab.
Pós-Graduação em Osteopatia Infantil, pela Universidade Atlântica, Lisboa.
Formação em Osteopatia Ginecológica e Gestacional, pela Master Science Lab.
- Diane Akerman -